Desde a primeira terça-feira de julho (01/07/14), a fabricação do modelo de lâmpada acima descrito está proibida. O motivo é a economia de energia. Esta é uma das etapas da portaria que prevê o fim das lâmpadas incandescentes no Brasil, as mais usadas pelos brasileiros, que desapareceram do mercado.
Aos poucos, o Brasil está dando adeus a uma companheira que está ao nosso lado há mais de cem anos.
Aos poucos, o Brasil está dando adeus a uma companheira que está ao nosso lado há mais de cem anos.
Já não se
podia mais fabricar ou importar as lâmpadas incandescentes de 150 e 100 watts.
Agora chegou a vez da mais popular: a de 60 watts. Fica proibida após o último
dia de junho. As que estão no estoque das lojas poderão ser vendidas por apenas
mais um ano. As de 25 e 40 watts sairão de produção em 2015.
O consumidor
tem agora basicamente três opções de lâmpadas domésticas. A halógena com bulbo,
a fluorescente compacta e a de led. Todas mais caras do que a incandescente.
Mas como elas gastam menos energia e duram mais, técnicos dizem que o saldo
final é positivo.
“Numa
residência com aproximadamente 10 lâmpadas incandescentes, a pessoa trocando 60
watts por 10 watts lâmpadas led representa uma economia anual da ordem de R$
200”, afirma Isac Roisenblatt, dir. Ass. Bras. Ind. Iluminação.
Se todas as
casas passassem a usar lâmpadas de led no lugar da incandescente, por exemplo,
a economia de energia seria igual a todo o consumo residencial dos sete estados
da região norte do país.
Muita gente
vai sentir saudades desta luz amarelada e confortável. Os produtos modernos nem
sempre conseguem imitar a luz que o filamento incandescente produz. Mas é o
preço a pagar pela eficiência energética. Principalmente no momento em que o
Brasil atravessa uma escassez de chuvas que deixou os reservatórios das usinas
hidrelétricas em níveis críticos.
Esta e outras informações sobre a proibição de lâmpadas e sua voltagem você pode conferir assistindo ao vídeo dos links:
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